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sábado, 23 de maio de 2015

A Providência de Deus


A Providência de Deus
Na Língua Portuguesa a palavra providência vem do latim providentia que, por sua vez, deriva de providere (pro [antes]+videre[ver]). Dessa maneira, providência é a capacidade de ver com antecedência, prever necessidades. Segundo Berkhof (2012, p.85), esse termo não se encontra nas Escrituras, todavia sua doutrina pode ser claramente vista na Palavra. Entendemos, à luz de Confissão de Fé de Westminster, que providência é a ação de Deus sustentar, dirigir, governar e dispor todas as suas criaturas, desde a maior até a menor (CFW, V.1).
A primeira ação providente do Senhor está em sustentar, ou seja, preservar tudo o que foi criado. Diferente do que os deístas acreditam. O mundo não é qual um relógio que o Senhor deu corda e deixou ao domínio da máxima causa e efeito, mas assiste do parto das corças (Sl 29.9) aos grandes eventos da humanidade.
Todas as criaturas são dirigidas por Deus. O Senhor se serve de crentes e, até mesmo dos ímpios, como Ciro (Is 44.28), como instrumentos para realizar sua vontade. Da mesma forma, o sol e a chuvam, que procedem de Deus atingem justos e injustos (Mt 5.45) e, assim, suas as bênçãos e prejuízos alcançam crentes e não-crentes não por acaso, mas por causa da ação soberana de Deus.
Os romanos acreditavam que a Fortuna era uma deusa, filha de Júpiter, que tinha os olhos vendados e distribuía bens e pobreza aleatoriamente entre as pessoas. O referente grego desse mito era a deusa Tique. Essa ideia está presente nos poemas profanos do século XIII musicalizados por Carl Orff em 1936 e que recebeu o nome de Carmina Burana (Canções de Beuren). Essa ópera começa e termina com a Fortuna da seguinte maneira: “ó Fortuna és como a lua mutável, sempre aumentas ou diminuis; a detestável vida ora oprime, ora cura para brincar com a mente; miséria, poder ela os infunde como gelo. Sorte imensa e vazia, tu, roda volúvel, és má, vã e felicidade sempre dissolúvel, nebulosa e velada, também a mim contagias [...]”.
Contudo entendemos que todas as coisas são governadas por Deus. Tal como Jó reconhecemos que a riqueza ou a pobreza procedem do Criador (Jó 1.19). O rico e o pobre não existem por causa das influências econômicas, tampouco pela má gestão de recursos, mas por que Deus assim os fez (Pv 22.2). O Senhor é soberano sobre todas as coisas e criador da luz e das trevas, da paz e da guerra, do bem e do mal (Is 45.7), entretanto, sem ser autor do pecado, porque a ninguém tenta (Tg 1.13) e nEle não há treva alguma (1Jo 1.5). Sobre essa realidade Calvino (2012, p.72) afirma: “um ato mal deve ser julgado pelo modo como é dirigido ao seu fim, fica evidente que Deus jamais é autor do pecado [...] como causa do mal está a vontade dos homens, Deus exercita os seus justo juízos pelas mãos deles, de modo que Ele é totalmente inculpável, e de maneira completamente maravilhosa , Ele, das trevas do pecado, traz luz da sua glória”.
O mundo pode cantar: “o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído” (refrão da música Epitáfio), todavia Noemi e Rute não chegaram por acaso em Belém na mês da colheita da cevada (Rt 1.22), tampouco, por sorte ou oportunismo, esta foi parar na propriedade de Boaz, mas tudo foi por causa do Senhor que não se esquece de seu povo (Rt 2.20). O Senhor colocou Rute no caminho de Boaz e este na estrada da virtuosa moabita. Dessa maneira, o cristão pode entender que todas as coisas cooperam para o seu bem (Rm 8.28).
Dessa forma, não podemos demonizar os problemas, porque o diabo não tem poder igual ao do Senhor e só age debaixo da permissão de Deus e dentro dos limites, por Ele, estabelecidos (Jó 1.12; 2.6). Fidelidade, retidão e temor ao Senhor não são apólices de seguro contra os mais terríveis males, Jó era homem “íntegro, reto, temente a Deus e que se desviava do mal” (Jó 1.8), mas perdeu todos os bens, os filhos, a saúde, os respeito da mulher e dos amigos, contudo não pecou (blasfemando), tampouco atribuiu a Deus alguma falta (Jó 1.22), reconhece para sua esposa que os instigava a pecar: temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2.10).
Devemos ter a devida prudência em não analisar as aparentes bênçãos ou disciplinas pelas aparências. Uma acontecimento, aparentemente, bom como os quinze anos a mais que Deus concede ao rei Ezequias se revelaram uma provação (2Rs 20.6, 12-21) e um acontecimento, que a primeira vista parece ruim, pode se revelar um livramento. O poeta inglês William Cowper (1731-1800) afirmava: “por traz de uma providência carrancuda, esconde-se a face sorridente de Deus”. Depois de todas as terríveis provações que pareciam a Jó como uma face carrancuda de Deus, reconheceu seu sorriso: a escola da dor o levou a uma relação mais íntima com o Senhor (Jó 42.5).
Alguém pode perguntar: por que Deus permite que, neste mundo, em algumas circunstâncias, o justo sofra e o ímpio não? O salmista Asafe está muito angustiado por essa dúvida no Salmo 73. Entretanto reconhece que aparente tranquilidade em que o ímpio vive é um lugar escorregadio que contribui para sua destruição (Sl 73.18). Façamos uma pequena análise: compare um mesmo animal na selva e no cativeiro, enquanto este possui todo o conforto e assistência está preso, mas aquele, apesar de carecer de muitos recursos está livre.
Deus permite que duras provações ataquem ímpios e justos, para que estes vivam pela fé (Hc 2.4, Rm 1.17). O sofrimento, na vida, do ímpio só gera murmuração, mas, no crente, produz perseverança, experiência e esperança (Rm 5.3,4).
O servo de Deus, mesmo no mais difícil problema, apresenta a sua oração e fica esperando (Sl 5.1), porque reconhece que “Deus usará acontecimentos aparentemente desconectados para realizar seu bom propósito” (ULRICH, 2011, p.135). Enquanto o crente aguarda a resposta de Deus usufrui da paz que excede todo entendimento guardando sua mente e seu coração em Cristo Jesus (Fl 4.7). Por isso aquele que confia na providência ora e não fica ansioso por coisa alguma (Fl 4.6), porque reconhece o cuidado de Jesus sobre as nossas vidas (1Pe 5.7).
A confiança (o que só pode ser experimentado por aquele que teve seu coração aberto pelo Espírito e foi convencido de seu pecado) e que a vontade de Deus é boa perfeita e agradável (Rm 12.2) em quaisquer circunstâncias permite ao fiel continuar confiando que permanecer em Deus e nas suas bênçãos eternas é melhor do que se deleitar no prazer efêmero do mundo, Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade” (Sl 84.10). Segundo Calvino (p.338), a maior parte das pessoas não sabe por que vive, todavia Davi entende que sua vida existe para cultuar o Senhor.
A confiança no Deus providente (Rt 1.16) não permitiu que Rute voltasse aos seus pais e aos seus deuses como Orfa, tampouco fosse atrás de homens mais jovens quer ricos ou pobres (Rt 3.10), mas procurasse unicamente as asas de seu Resgatador, porque seu interesse não era família, bens ou prazer, mas a glória do Senhor.
Analisemos um fato hipotético: um pai ou uma mãe estão com um filho ou uma filha gravemente doente e desenganado pelos médicos. Alguém afirma que se fizer determinada oração ou pertencer a determinada igreja ou lugar de culto, onde não se prega a Palavra com fidelidade, não ministra os sacramentos conforme as Escrituras determinam, tampouco se disciplina de maneira coerente tem o poder de curar a criança. O ímpio não vê problema, e acredita que tudo é válido, os fins justificam os meios. Um falso cristão também pode embarcar nesses devaneios, todavia o verdadeiro cristão entende que seus princípios não podem ser negociados, porque sabe que perder tudo reinará com Deus. Abraão não negou Isaque ao Senhor quando este lhe foi requerido (Gn 22.11,12), porque “considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos” (Hb 11.19).
O Catecismo Maior de Westminster afirma (pergunta 109) que são pecados proibidos no segundo mandamento (Êx 20.4-6): “estabelecer, aconselhar, mandar, usar e aprovar de qualquer maneira qualquer culto religioso não instituído por Deus; o fazer qualquer imagem de Deus, de todas e quaisquer das três pessoas, quer interiormente no espírito, quer exteriormente em qualquer forma de imagem ou semelhança de criatura alguma; toda a adoração dela, ou de Deus nela ou por meio dela; o fazer qualquer imagem de deuses imaginários e todo o culto ou serviço a eles pertencentes; todas as invenções supersticiosas, corrompendo o culto de Deus, acrescentando ou tirando dele, quer sejam inventadas e adotadas por nós, quer recebidas por tradição de outros, embora sob o título de antiguidade, de costume, de devoção, de boa intenção, ou por qualquer outro pretexto; a simonia, o sacrilégio; toda a negligência, desprezo, impedimento e oposição ao culto e ordenanças que Deus instituiu”.
Em muitas vidas, satanás ensina a chamar as bênçãos de Deus como se fossem suas. Quantas pessoas atribuem um milagre a ação de uma divindade estranha e se recusam a se converter por mero medo idólatra. Essa realidade podia ser vista em Jeremias: “desde que cessamos de queimar incenso à Rainha dos Céus e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo e fomos consumidos pela espada e pela fome” (Jr 44.18).
Apesar de serem muitas as previsões que se avolumam no intuito de saciar as necessidades do homem. Só Deus exerce providência com eficácia.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

O desafio de ser mãe dentro de uma família bíblica


O desafio de ser mãe dentro de uma família bíblica
Quantas vezes você ouviu dizer que o amor da mãe é maior que todos os outros ou o provérbio: “mãe é uma só, pai se encontra em qualquer lugar”. Será que esses pensamentos estão corretos à luz das Escrituras Sagradas?
Não são poucos aqueles que veem a Palavra de Deus como uma expressão do patriarcalismo ocidental da cultura judaico-cristã, onde a Palavra de Deus está misturada ao pensamento humano dos Escritores inspirados. O “teólogo”, de origem romana, Leonardo Boff dá voz a essa concepção afirmando:
Deus-Mãe reconduz todos os filhos e filhas, por mais dispersos que estejam, quais ovelhas ao seu redil. Onde a religião do Pai introduz o inferno, a religião da Mãe faz valer o perdão irrestrito que abre caminho para uma absoluta realização do Reino de todos e para todos. Não sem razão, sentimentos de reconciliação são associados à mãe, enquanto sentimentos de dissociação, ao pai. Isso vale também na experiência com a Realidade última e transcendente[1].
Onde começou essa conversa do homem ser o vilão da história? Segundo Nancy Pearcey, “falando historicamente, o ponto decisivo fundamental foi a Revolução Industrial, que causou a separação entre o reino particular da família e da fé e o reino público dos negócios da industrial”[2].
A Revolução industrial, especialmente na sua segunda etapa (1860-1900), gerou o impacto de tirar o homem de casa e mandá-lo para a indústria. Nessa perspectiva o marido sacrificou seu interesse pelo particular para zelar pelo todo, “a esfera pública dos negócios e das finanças seriam isoladas da esfera particular do lar. Assim a casa se tornaria um refúgio, um porto seguro, do mundo cruel e competitivo”. Aqui está a origem do desejo masculino de chegar em casa colocar seus chinelos e ler o jornal sem ser incomodado com assuntos domésticos que ficaram restritos às mulheres.
Nessa perspectiva dualista (mundo x casa), o homem, alheio e tentado pelo profano, foi forjado e a sociedade, apoiada pela religião, que começou a ter em seu corpo cada vez mais mulheres, passou a querer domesticar os maridos e posições bíblicas que o enxergavam como cabeça passaram a ser vistas um machismo bíblico que deveria ser evitado.
Boff, filho de sua época, utiliza essa distorção bíblica que uni submissão e maldição na mesma sentença: “o amor sagrado entre o homem e a mulher é substituído pelo casal do qual o homem é o chefe e a mulher é rebaixada e ridicularizada”[3]. Concordamos com a concepção de Campos[4] quando afirma que “após a queda, o marido haveria de exercer um controle e domínio sobre a mulher como uma expressão errônea e diferente de ser o cabeça da família”.
Dessa maneira, Gênesis 2.18-22 é consequência imediata da maldição, ou seja, Eva manifestou o desejo ímpio de governar o seu marido tomando a frente na negociação com a serpente e fazendo o que desagrada a Deus e, “quando a mulher compete com o marido, este por sua vez, assume a função de governo sobre ela”[5]. Entretanto a submissão requerida à liderança do homem, exposta em Efésios 5.22-24, não faz parte da maldição requerida, mas faz parte da estrutura familiar criada por Deus antes do pecado.
Calvino defende que “Deus nos uniu [homem e mulher] tão fortemente uns aos outros, que ninguém deve tentar esquivar-se da submissão recíproca. E onde reina o amor, aí também se prestarão serviços mútuos”[6]. O papel do marido, mesmo antes do pecado era liderar e a mulher auxiliá-lo. Em Gênesis 2.18,20, o objetivo é ser “ezer” (עֵזֶר) alguém que ajuda[7], mas não como uma escrava e sim como “queneguedo” (כְּנֶגְדּֽוֹ) “conforme”, “como aquilo que corresponde a”[8].
Dessa maneira, homem e mulher são criados iguais, mas como missões diferentes. A mulher deve ser submissa ao seu marido como ao Senhor (Ef 5.22), sendo que a função de submeter, no grego “hypotásso” (ὑποτάσσω) de “hypo” sob e “tasso" arranjar, organizar.
De fato, como em todas as áreas da criação as estruturas provenientes de Deus, devido à queda, assumem uma direção diferente daquele proposto. Segundo Wolters, estrutura é “a ordem da criação, à constituição criacional constante de qualquer coisa [...] é ancorada na lei da criação, o decreto criacional de Deus que constitui a natureza dos diferentes tipos de criatura”[9]. A direção “designa a ordem do pecado e da redenção, a distorção ou perversão da criação pela queda por um lado e da redenção e restauração da criação em Cristo por outro. Qualquer coisa na criação pode ser direcionada para Cristo ou para longe dele”[10].
Em muitos lares onde o marido, que deveria amar a esposa como Cristo amou a igreja (Ef 5.25, veja a atitude de Cristo para com a igreja em Fl 2.5-8), assume uma postura de tirano impondo um regime de terror e medo. Muitas vozes da mídia, na tentativa de denegrir a Palavra e seus seguidores, retratam essa realidade como um patriarcalismo arcaico e opressor, todavia nessa submissão pautada no respeito e no amor (Ef 5.33) está a segurança para o futuro das famílias e, assim como uma parábola eterna que define a relação de Cristo com a igreja (Ef 5.32).
Sobre essa realidade de submissão mútua Piper afirma:
A submissão mútua é vista como uma expressão de estar cheio do Espírito Santo. Maridos e esposas cheios do Espírito Santo servem um ao outro. Eles se humilham e se rebaixam para que o outro seja exaltado. Acham maneiras de submeterem as suas preferências imediatas em prol do conforto e da necessidade do outro[11].
Portanto, há uma luta justa de milhares (cerca de 2 milhões[12]) de mulheres que lutam contra o pecado a violência (veja o que a Bíblia diz sobre o marido que não trata a esposa como a parte mais frágil: 1Pe 3.7), todavia essa batalha não pode começar do zero e mudar a estrutura criada por Deus.
A posição da teologia reformada não está em uma destruição violenta, mas na renovação progressiva pelo processo de santificação. Walsh e Middleton afirmam: “o pecado não mudou a estrutura de vida no mundo; a criação original de Deus continua firme, sustentada por ele. O que mudou foi o sentido”.[13] Outra formatação para a família, longe dos padrões bíblicos, só trará tristeza e vazio.
Não existem fórmulas mágicas ou bênçãos milagrosas, a mudança da direção rebelde não ocorre de fora para dentro (por meio da consagração), mas de dentro para fora (por meio da santificação), um “processo de renovação interior progressivo em cada fase da vida humana”[14] conforme acredita Wolters. A luta não pode ser contra estrutura, mas contra a direção que a família assumiu.
A distância que se estabeleceu entre homem e mulher não contribuiu para o princípio bíblico do casamento: “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24). Atualmente, segundo dados do IBGE, 24% dos jovens de 25 a 34 anos continuam vivendo com os pais. Igualmente, 26% das mulheres optam pela produção independente (IBGE-2009). Esses dados parecem racionais para muitas pessoas, todavia revelam a insanidade de nossos dias, quando o relacionamento responsável do casamento onde um se decide fazer o outro feliz é rejeitado em nome do prazer a todo custo.
Para existir uma mãe é necessário um filho dentro da família onde pai e mãe saibam criá-lo na admoestação e na disciplina do Senhor (Ef 6.4). Para esse objetivo encontrar êxito, faz-se necessário romper com os moldes familiares amplamente difundidos pela mídia e buscar os verdadeiros padrões na Palavra inspirada. Nesse dia, se perceberá que o amor de pai e mãe são iguais, porque servem ao mesmo fim: glorificar a Deus.


Referências Bibliográficas:

CAMPOS, H.C. O Habitat Humano, o Paraíso Perdido: estudos em antropologia bíblica. São Paulo: Hagnos, 2012
MURARO, R.M; BOFF, L. Feminino e Masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
PEARCEY, N. Verdade Absoluta: libertando o cristianismo de seu cativeiro cultural. São Paulo: CPAD, 2012.
PIPER, J. Casamento Temporário, uma parábola permanente. São Paulo: Cultura Cristã, 2011.
WALSH, B; MIDDLETON, J.R. Visão Transformadora: moldando uma cosmovisão cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.
WOLTERS, A.M. A Criação Restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
http://www.pmpf.rs.gov.br/servicos/geral/files/portal/cartilha-violencia.pdf



[1] MURARO, R.M; BOFF, L. Feminino e Masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Sextante, 2002, p.90.
[2] PEARCEY, N. Verdade Absoluta: libertando o cristianismo de seu cativeiro cultural. São Paulo: CPAD, 2012, p. 365.
[3] Ibidem, p.96.
[4] CAMPOS, H.C. O Habitat Humano, o Paraíso Perdido: estudos em antropologia bíblica. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 215.
[5] Ibidem, p.214.
[6] CALVINO, J. Efésios. São José dos Campos-SP: Fiel, 2007, p.133
[7] HARRIS, R.L; ARCHER JR, G.L; WALTKE, B.K. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova. 1998, 1598.
[8] Ibidem, p.1289.
[9] WOLTERS, A.M. A Criação Restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.69.
[10] Ibidem, p. 69.
[11] PIPER, J. Casamento Temporário, uma parábola permanente. São Paulo: Cultura Cristã, 2011, p.70.
[12] http://www.pmpf.rs.gov.br/servicos/geral/files/portal/cartilha-violencia.pdf. Acessado no dia 08 de maio de 2015 às 18h30.
[13] WALSH, B; MIDDLETON, J.R. Visão Transformadora: moldando uma cosmovisão cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p.77.
[14] WOLTERS, A.M. A Criação Restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.101.